De que vale a tua vida,
Se em meio a tua lida,
não achas tempo para te deteres
e te pores a contemplar; […]
tempo para à luz do dia, poderes enxergar rios cheios de estrelas [...]
tempo de teus olhos volverem para uma beleza a despontar.
não achas tempo para te deteres
e te pores a contemplar; […]
tempo para à luz do dia, poderes enxergar rios cheios de estrelas [...]
tempo de teus olhos volverem para uma beleza a despontar.
E apreciares como há pés que sabem dançar;
tempo de esperares uma boca
terminar o riso
que uns olhos começaram a esboçar.
Afinal, que pobre vida é essa tua,
se sempre em meio a tua lida
não achas tempo para te deteres
e te pores a contemplar.
(Davies)
tempo de esperares uma boca
terminar o riso
que uns olhos começaram a esboçar.
Afinal, que pobre vida é essa tua,
se sempre em meio a tua lida
não achas tempo para te deteres
e te pores a contemplar.
(Davies)